Pensamentos sobre o Natal!
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Os Presentes dos Magos
Os três reis-magos do oriente, que o fazem presenteando-O com ouro, incenso e mirra (Mateus 2.11), respectivamente símbolos da Realeza de Jesus (Apocalipse 17.14), do Sacerdócio de Jesus (Lucas 1.9; Hebreus 10.10-13), e da Sua morte propiciatória (João 19.39).
- Do site de Pr. Walter Pacheco
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NATAL INFORMATIZADO:
Dê um CLIQUE DUPLO neste NATAL! ARRASTE JESUS para seu DIRETÓRIO PRINCIPAL. SALVE-O em todos SEUS ARQUIVOS PESSOAIS. SELECIONE-O como seu DOCUMENTO MESTRE. Que Ele seja seu MODELO para FORMATAR sua vida: JUSTIFIQUE-a e ALINHE-a À DIREITA e À ESQUERDA, sem QUEBRAS na sua caminhada. Que Jesus não seja apenas um ÍCONE, um ACESSÓRIO, uma FERRAMENTA, um RODAPÉ, mas o CABEÇALHO, a LETRA CAPITULAR, a BARRA DE ROLAGEM de seu caminhar. Que Ele seja a FONTE da graça para sua ÁREA DE TRABALHO, o PAINTBRUSH para COLORIR seu sorriso, a CONFIGURAÇÃO de sua simpatia, a NOVA JANELA para VISUALIZAR o TAMANHO de seu amor, o PAINEL DE CONTROLE, para CANCELAR seus RECUOS COMPARTILHAR seus RECURSOS e ACESSAR o coração de suas amizades.. COPIE tudo que é bom DELETE seus ERROS. Não deixe à MARGEM ninguém, ABRA as BORDAS de seu coração, REMOVA dele o VÍRUS do egoísmo. Antes de FECHAR, Coloque JESUS nos seus FAVORITOS e seu Natal será o ATALHO de sua felicidade! CLIQUE agora em OK para ATUALIZAR seus CONTEÚDOS!
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O Que É Natal Para Você?
Não há muito tempo, um professor de psicologia, em uma de nossas grandes universidades, deu um teste de sugestão de palavras para sua classe de 40 alunos. Ele os instruiu para escrever a palavra "Natal" e toda a classe fez isso. "Agora", disse o professor, "escrevam ao lado da palavra Natal, tudo o que vocês lembram a respeito desse dia". Quando os alunos entregaram as suas listas de palavras, o que o professor encontrou foi: árvore, pinheiro, presentes, peru, festa, feriado, cantata, Papai Noel, mas ninguém escreveu: "o aniversário de Jesus". Da mesma forma que não havia lugar para o bebê Jesus na pousada, não há lugar para Ele na celebração do Natal. Que importância temos dado à festa de Natal? Temos, como quase todo mundo, aproveitado esta data para nos encher de comida, para beber até não podermos mais, para mostrar a todos as nossas roupas novas, para exibir os nossos presentes? Para nós, cristãos, o Natal nos faz lembrar que Jesus nasceu. O calendário religioso apresenta o dia 25 de dezembro como a data do nascimento de Cristo. Está este dia correto? Creio que isso é o que menos importa. Estamos felizes porque Jesus nasceu. Nasceu para nos dar a paz, para encher nossos corações de regozijo, para perdoar os nossos pecados, para nos ensinar a amar. Jesus nasceu! Ele não encontrou lugar nas pousadas de Belém, mas deseja encontrar lugar em nossos corações. Ele nasceu para ser o nosso Salvador, o nosso Senhor, o companheiro de todos os dias e de todas as situações. Jesus nasceu! E quem recebeu o presente fomos nós... Estamos preocupados com as comidas e as bebidas da festa Natalina? Claro que não! O que desejamos, ardentemente, é nos fartar da graça de nosso amado Redentor. Glória a Deus! Jesus nasceu! Nasceu para mim, para você, para todos aqueles que compreendem o que significa, verdadeiramente, o dia de Natal. Jesus nasceu! Parabéns ao aniversariante. Parabéns para todos nós.
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Uma Conversão no Natal
R. C. Sproul conta no seu livro "A Alma Em Busca de Deus", que quando era um garoto, seus pais o fizeram ir à igreja; e ele detestava; achava o momento de domingo passado na igreja de o mais longo e o mais tedioso da semana. Para ele a única hora que apreciava ir à igreja era na véspera de Natal, porque gostava das músicas de Natal e dos hinos do coral. Ele tinha alguma predileção por aquele espírito natalino; mas não era um cristão. Mais tarde, já sendo cristão, Sproul conta que a primeira cerimônia da véspera de Natal após a sua conversão, havia se tornado inesquecível. Sua alma ficava extasiada, e toda a alegria de antes fora superada pelo deleite glorioso que agora ele conhecia. Cada cântico tinha um novo significado. As letras dos hinos eram doce para ele, de modo que aquela primeira véspera de Natal após sua conversão, fora um verdadeiro banquete espiritual, pois, celebrava pela primeira vez, o advento do Salvador. - Duas afirmações chamam a atenção nesta experiência de Sproul: A primeira, foi a atração que a música natalina exercia sobre ele, mesmo sendo ele ainda um não cristão. Ele se agradava do Natal como arte, como espetáculo, como algo que falava ao seu sentimento estético e, quem sabe, ao seu emocional. Entretanto, o Natal para ele era vazio de conteúdo espiritual. A segunda afirmação é a que, quando já convertido e comemora pela primeira vez o Natal de Jesus Cristo, aí a sua alma estava extasiada e que fora um verdadeiro banquete espiritual para ele. É isso aí: o Natal só é uma festa espiritual para os que conhecem a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal. (O Jornal Batista, pg 2 - 17 a 23/12/2001).
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Como Cristo é Glorificado
Cristo não é glorificado porque ele nasceu numa manjedoura, mas, porque ele nasce num coração quebrantado. - Charles Spurgeon
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Cristo ficou contente
Cristo ficou contente com um estábulo quando nasceu para que nós pudéssemos ter uma mansão quando morremos. (Cristo ficou contente, será que nós estamos?)
- Autor desconhecido - do site www.bible.org
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Nossa Necessidade
Se nossa maior necessidade tivesse sido para informação, Deus teria nos enviado um educador.
Se nossa maior necessidade tivesse sido por tecnologia, Deus teria nos enviado um cientista.
Se nossa maior necessidade tivesse sido por dinheiro, Deus teria nos enviado um economista.
Se nossa maior necessidade tivesse sido por prazer, Deus teria nos enviado alguém para nos entreter.
Mas, nossa maior necessidade foi por perdão, então Deus nos enviou um Salvador.
- Autor desconhecido
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O que Jesus fez por nós
O Criador do homem virou homem para que, Ele, Soberano das estrelas, pudesse ser nutrido no seio materno; para que Ele, O Pão, pudesse ter fome; para que Ele, A Fonte pudesse ter sede; para que Ele, A Luz, pudesse dormir; para que Ele, O Caminho, pudesse cansar da jornada; para que Ele, A Verdade, pudesse ser acusado por falsas testemunhos; para que Ele, O Juiz dos vivos e mortos, pudesse ser julgado por um juiz mortal; para que Ele, A Justiça, pudesse ser condenado pelos injustos; para que Ele, A Disciplina, pudesse ser acoitado por chicotes; para que Ele, A Fundação, pudesse ser suspenso numa cruz; para que Coragem pudesse ser enfraquecido; para que Segurança pudesse ser ferida; para que a Vida pudesse morrer.
Para agüentar estas e outras vergonhas por nós, para nos libertar, criaturas indignas, Aquele que existiu como Filho de Deus antes de todos os tempos, sem começo, aceitou virar o Filho do Homem nestes tempos. Ele fez isso, embora Aquele que se submeteu a tamanha maldade por nossa causa nenhuma mal fez e embora nós, beneficiados por tanta bondade às suas mãos, fizemos nada para merecer estes benefícios.
- Agostinho, Sermões das Estações Litúrgicas
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Misha e Jesus
Em 1994 dois Americanos foram convidados pelo Departamento de Educação da Rússia a ensinarem ética e moralidade (baseado em princípios da Bíblia) em instituições públicas.
Num orfanato eles encontraram 100 meninos e meninas que foram abandonados ou abusados sob a guarda do governo. Os homens contaram a seguinte história:
"Foi no final do ano e na época para as crianças ouvirem a mensagem tradicional de Natal. Contamos para eles sobre Maria e José chegando em Belém. Não achando lugar na hospedaria eles foram ao estábulo onde Jesus foi colocado numa manjedoura. Durante a história as crianças ficaram maravilhadas. Ficaram ligadas em cada detalhe.
Terminamos a história e demos às crianças pedaços de papelão e tecido para cada uma fazer uma manjedoura.
Eu comecei a olhar os trabalhos delas e cheguei à mesa do pequeno Misha. Ele tinha 6 anos e já tinha terminado seu projeto.
Quando olhei para a manjedoura dele eu vi não um, mas dois nenês deitados.
Eu chamei o tradutor e perguntei porque havia dois nenês na manjedoura. Cruzando seus braços, e olhando a sua manjedoura Misha começou a repetir a história.
Por uma criança tão pequena, que ouviu a história pela primeira vez, ele contou tudo muito bem, até que chegou à parte onde Maria deitou o bebê Jesus na manjedoura.
Daí ele começou a acrescentar alguns detalhes. Ele disse "Quando Maria deitou o neném na manjedoura, Jesus olhou para mim e me perguntou se eu tinha um lugar para ficar. Eu disse a ele 'eu não tenho papai ou mamãe, então não tenho onde ficar.'”
Daí, Jesus disse que eu poderia ficar com ele. Mas, eu disse a ele que eu não poderia porque eu não tinha um presente para ele como todos os outros. Mas, eu queria ficar tanto com Jesus. Então eu tentei pensar em alguma coisa que eu poderia dar a ele como presente.
Eu pensei que se eu pudesse aquecê-lo que isto poderia ser um presente. Então, eu perguntei a Jesus "Se eu posso aquecer você, isto serviria para um presente?"
E Jesus me disse "Se você me aquecer, isto vai ser o melhor presente que alguém jamais me deu." Então eu deitei na manjedoura e Jesus olhou para mim e ele me disse que eu poderia ficar com ele - para sempre.
Quando o pequeno Misha terminou sua história, seus olhos estavam cheios de lágrimas. Ele deitou sua cabeça na mesa e chorou. O pequeno órfão havia encontrado alguém que nunca abandonaria ele ou abusaria ele, alguém que ficaria com ele - para sempre. – autor original desconhecido. Tradução por Dennis Downing do site www.hermeneutica.com.br .
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Criticando o Natal
Seria fácil criticar o desperdício, o excesso, a tentativa triste de comprar carinho numa extravagância de gastos. No entanto, no meio de tudo, este é um tempo genuíno de felicidade familiar; um dia em que brincamos juntos, livros são lidos e quebra cabeças juntadas, uma refeição é comida em família, sorrisos e beijos são abundantes; um dia em que tiramos a poeira e compartilhamos as nossas lembranças.
Será que posso encontrar em momentos como estes, o ecoar da “boa-nova de grande alegria”? Será que o menino Cristo, se assentasse debaixo da nossa árvore reluzente, ia condenar como grosseiro ou vazio tudo que ele via? Ou, será que ele iria rir e se alegrar e bater palmas com felicidade para ver seu milagre acontecer de novo e a vida tornar abundante em amor compartilhado? - J. Barrie Shepherd em “A Child Is Born” (Uma Criança Nasce). Christianity Today.
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Cartões de Natal
Todos os anos (na época de Natal) leio este lembrete que chegou pelo correio há muitos anos:
Caso nossa maior necessidade fosse informação, Deus nos teria enviado um educador. Se nossa maior necessidade fosse a tecnologia, Deus teria nos enviado um cientista. Se nossa necessidade fosse dinheiro, Deus teria nos enviado um economista. Mas, uma vez que nossa maior necessidade era o perdão, Deus nos enviou o Salvador.
- Max Lucado em “Quando Deus Sussurra o Seu Nome”, Rio de Janeiro: CPAD, 1997, p. 49. [em www.hermeneutica.com.br]
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O Presente Que Não Podia Esperar
Terry Schaefer queria comprar um presente de Natal muito especial para seu marido Davi. Mas, ela enfrentava dois problemas.
Problema # 1 era o custo.
Problema # 2 era encontrar o que ela queria.
Sua pequena cidade de Moline tinha poucas lojas e ela procurou em todo canto.
Quando ela finalmente encontrou o que queria para seu marido, ela quase desistiu por causa do preço.
Mas, porque ela não desistiu, a vida do seu marido foi salva.
Ela teria desistida, se não fosse pela ajuda do dono da loja. Ela não tinha o dinheiro suficiente. Era um presente muito caro. O salário de seu marido como policial, apesar de adequado, deixava pouco dinheiro sobrando no final do mês.
Ela perguntou se o dono da loja não poderia guardar o presente dela e deixar ela fazer os pagamentos até Natal. Ele disse que não.
Mas, aí ele disse “Por outro lado, não posso deixar você sair daqui sem seu presente.” Ele deu o presente a ela e apenas pediu que ela o pagasse quando pudesse.
Ela estava tão animada, que não conseguiu guardar o presente. Ela deu logo a seu marido Davi, apesar de que ainda era Outubro.
Aquela foi a segunda decisão que ela nunca se arrependeu de tomar. Apenas uma semana depois, às 7:00 da manhã, ela escutou alguém batendo à porta da sua casa. O parceiro de seu marido, o outro policial que andava sempre com ele estava em frente à porta dela - sozinho.
O rosto dele estava cansado e abatido. Ele entrou e sentou no sofá. Daí ele começou a explicar para ela como, na noite antes, o marido de Terry, Davi foi baleado com um tiro de um revolver calibre .45 - a queima roupa.
Terry suspirou, não de medo, mas de alívio. Alívio por ter comprado aquele presente que ela tanto queria para seu marido. Alívio por o dono da loja ter insistido que ela levasse. Alívio por seu marido estar vestido com o presente de Natal naquela noite.
Como resultado, seu marido Davi estava no hospital e não no necrotério. O corpo dele estava ferido, não com uma bala cravado no peito, mas apenas com uma contusão. Porque ele estava vestindo o colete a prova de balas, o presente de Natal, que sua querida esposa não podia esperar para dar a ele.
Todos nós recebemos algo semelhante.
De certa forma, todos nós recebemos um presente de Natal semelhante àquele que Davi Schaefer recebeu.
· É algo que pode lhe proteger
· É algo que, com certeza, salvará sua vida, se você abrir o presente e usar.
· É um presente destinado especialmente a você.
· É um presente adquirido por um grande esforço e a um custo muito alto.
Mas, afinal de contas, cabe a você receber o presente.
Cabe a você aceitá-lo.
Cabe a você abri-lo.
Cabe a você usá-lo.
Tudo isto, só você pode fazer.
Todo o resto, Deus já fez.
- Adaptada de uma pregação de Max Lucado em 26 de dezembro, 1993 na igreja Oak Hills Church of Christ em San Antonio, Texas. [em www.hermeneutica.com.br]
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O Que Jesus Fez Por Nós
[No Natal, pensamos em dar e receber presentes. Mas, ninguém nos deu tantos presentes e de tanto valor quanto o nosso Senhor Jesus Cristo.]
- Jesus virou pobre, para que nós pudéssemos ser ricos.
2 Cor 8:9 "pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos."
- Jesus nasceu, para que nós pudéssemos nascer de novo.
João 1:14; 3:2,7 "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai….. 'Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo.' "
- Jesus virou servo, para que nós pudéssemos ser filhos.
Gal 4:6-7 "E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! 7 De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus."
- Jesus não teve lar, para que nós pudéssemos ter um lar celestial.
Mat 8:20 "Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça." ….
João 14:2 "Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar."
- Jesus passou fome, para que nós fôssemos fartos para sempre.
Mat 4:2 " E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome."
João 6:50 "Este é o pão que desce do céu, para que todo o que dele comer não pereça."
- Jesus teve sede para que nós pudéssemos ser saciados para sempre.
João 19:28 "Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede!"
João 4:13-14 "13 Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; 14 aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede"
Jesus foi despido, para que nós pudéssemos ser vestidos.
Mat 27:27-28 "27 Logo a seguir, os soldados do governador, levando Jesus para o pretório, reuniram em torno dele toda a coorte. 28 Despojando-o das vestes, cobriram-no com um manto escarlate;" Gal 3:26-27 " 26 Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; 27 porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes."
- Jesus foi desamparado, para que a gente nunca fosse abandonado.
Mat 27:46 "Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"
Mat 28:20b "…E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século."
- Jesus foi amarrado, para que nós pudéssemos ser libertados.
Mat 27:1-2 "Ao romper o dia, todos os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram em conselho contra Jesus, para o matarem; 2 e, amarrando-o, levaram-no e o entregaram ao governador Pilatos."
João 8:33-36 " 34 Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado. 35 O escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, para sempre. 36 Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres."
- Jesus foi feito pecado, para que nós fossemos justificados.
2 Cor 5:21 " Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus."
- Jesus morreu para que nós pudéssemos viver.
João 5:24 "Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida."
- Jesus desceu para que nós pudéssemos subir.
João 6:38 "Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou."
1 Tess 4:16-17 " 16 Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; 17 depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor."
-- adaptado de Larry Farthing [em www.hermeneutica.com.br]
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"O menino que viu como Jesus"
A seguinte história foi contada sobre uma família que parou numa lanchonete no dia de Natal. Eles estavam viajando, longe de casa, e pararam para descansar e almoçar.
A família de Nancy eram os únicos com crianças na lanchonete.
Nancy conta como foi.
"Eu coloquei Joãozinho, de dois anos, numa cadeira de bebê e notei que a lanchonete era calmo e todo mundo estava comendo e conversando.
De repente Joãozinho gritou "Oi, amigo."
Meu filho bateu na mezinha da cadeira e seus olhos estavam alegres e animados.
Ele estava sorrindo e gaguejando.
Eu olhei ao redor e vi a pessoa para quem ele falou.
Num canto, perto da porta, estava sentado um mendigo.
A roupa do homem estava suja e manchada.
Eu podia ver os dedos de um dos seus pés num sapato desgastado. Seu cabelo estava assanhado.
Sentamos um pouco longe dele, mas eu imaginei como era o cheiro do homem.
O mendigo acenou no ar meio doido. "Olá meu amiguinho. Oi homenzinho. Tudo bem?" ele falou para Joãozinho.
O que é que a gente faz,"? eu perguntei a meu marido.
"Oi. Olá," gritou Joãozinho para o homem.
Todo mundo na lanchonete olhou para a gente e depois para o homem.
Nosso almoço chegou e daí o homem realmente começou a gritar. "Meu amiguinho! Você conhece 'Atirei um pão no ga-tô-tô'"… ?
Ninguém achou graça no mendigo. Ele obviamente estava bêbado.
Eu e meu marido ficamos constrangidos.
Mas, não queríamos criar uma cena.
Tentamos ignorar o velhinho.
Comemos em silêncio.
Mas, Joãozinho não.
Ele cantou tudo que sabia e o mendigo continuou com seus comentários.
Finalmente acabamos nossa refeição e fomos sair.
Meu marido foi pagar a conta e pediu que eu saísse logo da lanchonete.
O mendigo estava perto da porta.
Eu orei "Ó senhor, me deixe sair daqui antes que ele fale de novo com Joãozinho."
Quando passei perto do homem eu virei de costas para ele.
Quando fiz isso, Joãozinho se inclinou de repente e se jogou para o mendigo.
Antes que podia parar ele, Joãozinho já estava nos braços do homem.
De repente um velhinho, sujo e de mau cheiro e um menino pequenino consumaram sua amizade.
Num ato de confiança total, Joãozinho deitou sua cabecinha no ombro do mendigo e sorriu.
O mendigo fechou os olhos e ninou e balançou Joãozinho em seus braços.
O tempo parecia parar.
Finalmente o velhinho abriu seus olhos e olhou diretamente nos meus.
"Tome cuidado deste menino." Ele conseguiu dizer.
"Eu vou, sim." Eu disse, mal conseguindo falar.
Ele levantou Joãozinho do seu ombro, e, com ternura e muita dificuldade, como se tivesse doendo muito, colocou meu menino de volta nos meus braços.
O homem disse "Deus te abençoa doutora. Você me deu meu presente de Natal."
Eu mal consegui falar. Estava tão envergonhada.
Com Joãozinho nos meus braços, corri para o carro.
Meu marido me perguntou porque eu estava chorando.
Eu só conseguia dizer "Meu Deus, meu Deus, me perdoe."
Eu havia acabado de testemunhar o amor de Cristo por meio de uma criancinha.
Meu filho não viu nenhum pecado, e não fez nenhum julgamento. Ele, uma criança, viu uma alma, quando eu, uma Cristã só vi roupa suja.
Eu fui uma Cristã que era cega, segurando uma criança que não foi.
Eu senti como se Deus estivesse me perguntando
"Você está disposto a compartilhar seu filho por um momento, quando eu compartilhei o meu para eternidade"?
Aquele mendigo me lembrou também, que para entrar no Reino, precisamos todos nos tornarmos como crianças.
- autor desconhecido [em www.hermeneutica.com.br]
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"As Duas Vindas do Senhor"
O Senhor Jesus Cristo a quem nós exaltamos no Natal não é só um bebê em uma manjedoura. Ele não é uma figura numa história de crianças. Ele é muito mais.
- A primeira vez que Ele veio, Ele veio ocultado na forma de uma criança. A próxima vez quando vem, e nós acreditamos que será em breve, Ele virá desvelado, e será abundantemente e imediatamente claro para todo o mundo quem Ele realmente é.
- A primeira vez que Ele veio, uma estrela marcou a sua vinda. A próxima vez que Ele vem, os céus inteiros irão se recolher como um pergaminho, e todas as estrelas cairão do céu, e Ele iluminará tudo.
- A primeira vez que Ele veio, magos e pastores trouxeram presentes para Ele. A próxima vez que Ele vem, Ele trará presentes, recompensa para os que são dEle.
- A primeira vez que Ele veio, não havia nenhum lugar para Ele. A próxima vez que Ele vem, o mundo inteiro não poderá conter a glória dEle.
- A primeira vez que Ele veio, só alguns assistiram a chegada dEle – alguns pastores e magos. A próxima vez que Ele vem, todo olho O verá.
- A primeira vez Ele veio como um bebê. Logo ele virá como o Rei Soberano e Senhor.
Green, Michael P., Illustrations for Biblical Preaching, (Grand Rapids, Michigan: Baker Book House) 1989, [Online] Available: Logos Library System. [em www.hermeneutica.com.br]
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Abrindo nossos presentes
Imagine como um pai se sentiria, se no dia de Natal quando as crianças recebiam seus presentes, elas só olhavam e diziam “obrigado,” e os colocavam de lado, sem nenhuma tentativa de abrir, nem mesmo para descobrir o que os presentes eram!
Imagine como o Senhor deve se sentir quando ele deu presentes a nós que ele quer que usemos, mas, nós nunca nos esforçarmos para descobrir o que eles são, nunca os ponhamos em uso, e depois nos desculpamos de serviço na igreja dizendo que nós não podemos fazer nada!
- Green, Michael P., Illustrations for Biblical Preaching, (Grand Rapids, Michigan: Baker Book House) 1989, [Online] Available: Logos Library System. [em www.hermeneutica.com.br]
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Uma história de Natal
A história de John Pierpont é uma seqüência de fracassos. Após formar-se na Universidade de Yale, iniciou sua carreira de professor, mas faltava-lhe energia para manter a ordem na classe. Por isso, fracassou como docente. Tentou a advocacia, mas era excessivamente escrupuloso, e os colegas mais espertos sempre levavam a melhor sobre ele. E mais uma vez fracassou. Resolveu ser comerciante, mas vendia muito barato e não sabia dizer não aos pedidos de fiado. Também fracassou.
Talvez o pastorado fosse o lugar ideal para uma pessoa tão generosa. Por isso, John Pierpont matriculou-se no curso de Teologia da Universidade de Harvard. Formou-se e foi ordenado pastor, mas fracassou também no pastorado. Tentou a política, porém não conseguiu eleger-se para nenhum cargo.
John Pierpont faleceu em 1866, com oitenta e um anos de idade, alquebrado por inúmeras frustrações. Seu corpo foi sepultado no Cemitério de Mount Auburn, em Cambridge, Massachusetts. E sobre seu túmulo há uma pequena lápide de granito, onde está escrito: JOHN PIERPONT - POETA, PREGADOR, FILÓSOFO, FILANTROPO. Ele viveu seus últimos anos num emprego muito humilde, numa das subseções do Ministério da Fazenda, em Washington, abrindo e fechando gavetas de arquivos.
Mas o nome de John Pierpont ficou gravado na história não por seus fracassos, mas por um grande sucesso. Numa fria tarde de inverno, enquanto caía a neve, ele escreveu numa partitura as notas de Jingle Bells, a canção que celebra a alegria de se deslizar pelo escuro gelado das noites brancas, num trenó puxado por um cavalo. Quase cento e cinqüenta anos após o falecimento de John Pierport, milhões de pessoas ao redor do mundo são embaladas por essa linda canção de Natal. Apesar de tantos fracassos, uma única canção foi o suficiente para gravar na História o nome de John Pierpont.
Muito mais importante do que ter o nome gravado na História é tê-lo escrito no Livro da Vida. Neste livro estão gravados os nomes daqueles que viverão eternamente felizes com Jesus. “Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor” (Apocalipse 21.3,4). Foi para nos garantir essa felicidade que Jesus veio ao mundo. Ele nasceu, viveu e, por fim, morreu pregado em uma cruz para pagar pelos nossos pecados e nos garantir a salvação. A Bíblia diz: ”Dificilmente alguém morreria por um justo. Mas Deus prova o seu própria amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira” (Romanos 5.7-9).
Os Presentes dos Magos
Os três reis-magos do oriente, que o fazem presenteando-O com ouro, incenso e mirra (Mateus 2.11), respectivamente símbolos da Realeza de Jesus (Apocalipse 17.14), do Sacerdócio de Jesus (Lucas 1.9; Hebreus 10.10-13), e da Sua morte propiciatória (João 19.39).
- Do site de Pr. Walter Pacheco
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NATAL INFORMATIZADO:
Dê um CLIQUE DUPLO neste NATAL! ARRASTE JESUS para seu DIRETÓRIO PRINCIPAL. SALVE-O em todos SEUS ARQUIVOS PESSOAIS. SELECIONE-O como seu DOCUMENTO MESTRE. Que Ele seja seu MODELO para FORMATAR sua vida: JUSTIFIQUE-a e ALINHE-a À DIREITA e À ESQUERDA, sem QUEBRAS na sua caminhada. Que Jesus não seja apenas um ÍCONE, um ACESSÓRIO, uma FERRAMENTA, um RODAPÉ, mas o CABEÇALHO, a LETRA CAPITULAR, a BARRA DE ROLAGEM de seu caminhar. Que Ele seja a FONTE da graça para sua ÁREA DE TRABALHO, o PAINTBRUSH para COLORIR seu sorriso, a CONFIGURAÇÃO de sua simpatia, a NOVA JANELA para VISUALIZAR o TAMANHO de seu amor, o PAINEL DE CONTROLE, para CANCELAR seus RECUOS COMPARTILHAR seus RECURSOS e ACESSAR o coração de suas amizades.. COPIE tudo que é bom DELETE seus ERROS. Não deixe à MARGEM ninguém, ABRA as BORDAS de seu coração, REMOVA dele o VÍRUS do egoísmo. Antes de FECHAR, Coloque JESUS nos seus FAVORITOS e seu Natal será o ATALHO de sua felicidade! CLIQUE agora em OK para ATUALIZAR seus CONTEÚDOS!
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O Que É Natal Para Você?
Não há muito tempo, um professor de psicologia, em uma de nossas grandes universidades, deu um teste de sugestão de palavras para sua classe de 40 alunos. Ele os instruiu para escrever a palavra "Natal" e toda a classe fez isso. "Agora", disse o professor, "escrevam ao lado da palavra Natal, tudo o que vocês lembram a respeito desse dia". Quando os alunos entregaram as suas listas de palavras, o que o professor encontrou foi: árvore, pinheiro, presentes, peru, festa, feriado, cantata, Papai Noel, mas ninguém escreveu: "o aniversário de Jesus". Da mesma forma que não havia lugar para o bebê Jesus na pousada, não há lugar para Ele na celebração do Natal. Que importância temos dado à festa de Natal? Temos, como quase todo mundo, aproveitado esta data para nos encher de comida, para beber até não podermos mais, para mostrar a todos as nossas roupas novas, para exibir os nossos presentes? Para nós, cristãos, o Natal nos faz lembrar que Jesus nasceu. O calendário religioso apresenta o dia 25 de dezembro como a data do nascimento de Cristo. Está este dia correto? Creio que isso é o que menos importa. Estamos felizes porque Jesus nasceu. Nasceu para nos dar a paz, para encher nossos corações de regozijo, para perdoar os nossos pecados, para nos ensinar a amar. Jesus nasceu! Ele não encontrou lugar nas pousadas de Belém, mas deseja encontrar lugar em nossos corações. Ele nasceu para ser o nosso Salvador, o nosso Senhor, o companheiro de todos os dias e de todas as situações. Jesus nasceu! E quem recebeu o presente fomos nós... Estamos preocupados com as comidas e as bebidas da festa Natalina? Claro que não! O que desejamos, ardentemente, é nos fartar da graça de nosso amado Redentor. Glória a Deus! Jesus nasceu! Nasceu para mim, para você, para todos aqueles que compreendem o que significa, verdadeiramente, o dia de Natal. Jesus nasceu! Parabéns ao aniversariante. Parabéns para todos nós.
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Uma Conversão no Natal
R. C. Sproul conta no seu livro "A Alma Em Busca de Deus", que quando era um garoto, seus pais o fizeram ir à igreja; e ele detestava; achava o momento de domingo passado na igreja de o mais longo e o mais tedioso da semana. Para ele a única hora que apreciava ir à igreja era na véspera de Natal, porque gostava das músicas de Natal e dos hinos do coral. Ele tinha alguma predileção por aquele espírito natalino; mas não era um cristão. Mais tarde, já sendo cristão, Sproul conta que a primeira cerimônia da véspera de Natal após a sua conversão, havia se tornado inesquecível. Sua alma ficava extasiada, e toda a alegria de antes fora superada pelo deleite glorioso que agora ele conhecia. Cada cântico tinha um novo significado. As letras dos hinos eram doce para ele, de modo que aquela primeira véspera de Natal após sua conversão, fora um verdadeiro banquete espiritual, pois, celebrava pela primeira vez, o advento do Salvador. - Duas afirmações chamam a atenção nesta experiência de Sproul: A primeira, foi a atração que a música natalina exercia sobre ele, mesmo sendo ele ainda um não cristão. Ele se agradava do Natal como arte, como espetáculo, como algo que falava ao seu sentimento estético e, quem sabe, ao seu emocional. Entretanto, o Natal para ele era vazio de conteúdo espiritual. A segunda afirmação é a que, quando já convertido e comemora pela primeira vez o Natal de Jesus Cristo, aí a sua alma estava extasiada e que fora um verdadeiro banquete espiritual para ele. É isso aí: o Natal só é uma festa espiritual para os que conhecem a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal. (O Jornal Batista, pg 2 - 17 a 23/12/2001).
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Como Cristo é Glorificado
Cristo não é glorificado porque ele nasceu numa manjedoura, mas, porque ele nasce num coração quebrantado. - Charles Spurgeon
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Cristo ficou contente
Cristo ficou contente com um estábulo quando nasceu para que nós pudéssemos ter uma mansão quando morremos. (Cristo ficou contente, será que nós estamos?)
- Autor desconhecido - do site www.bible.org
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Nossa Necessidade
Se nossa maior necessidade tivesse sido para informação, Deus teria nos enviado um educador.
Se nossa maior necessidade tivesse sido por tecnologia, Deus teria nos enviado um cientista.
Se nossa maior necessidade tivesse sido por dinheiro, Deus teria nos enviado um economista.
Se nossa maior necessidade tivesse sido por prazer, Deus teria nos enviado alguém para nos entreter.
Mas, nossa maior necessidade foi por perdão, então Deus nos enviou um Salvador.
- Autor desconhecido
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O que Jesus fez por nós
O Criador do homem virou homem para que, Ele, Soberano das estrelas, pudesse ser nutrido no seio materno; para que Ele, O Pão, pudesse ter fome; para que Ele, A Fonte pudesse ter sede; para que Ele, A Luz, pudesse dormir; para que Ele, O Caminho, pudesse cansar da jornada; para que Ele, A Verdade, pudesse ser acusado por falsas testemunhos; para que Ele, O Juiz dos vivos e mortos, pudesse ser julgado por um juiz mortal; para que Ele, A Justiça, pudesse ser condenado pelos injustos; para que Ele, A Disciplina, pudesse ser acoitado por chicotes; para que Ele, A Fundação, pudesse ser suspenso numa cruz; para que Coragem pudesse ser enfraquecido; para que Segurança pudesse ser ferida; para que a Vida pudesse morrer.
Para agüentar estas e outras vergonhas por nós, para nos libertar, criaturas indignas, Aquele que existiu como Filho de Deus antes de todos os tempos, sem começo, aceitou virar o Filho do Homem nestes tempos. Ele fez isso, embora Aquele que se submeteu a tamanha maldade por nossa causa nenhuma mal fez e embora nós, beneficiados por tanta bondade às suas mãos, fizemos nada para merecer estes benefícios.
- Agostinho, Sermões das Estações Litúrgicas
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Misha e Jesus
Em 1994 dois Americanos foram convidados pelo Departamento de Educação da Rússia a ensinarem ética e moralidade (baseado em princípios da Bíblia) em instituições públicas.
Num orfanato eles encontraram 100 meninos e meninas que foram abandonados ou abusados sob a guarda do governo. Os homens contaram a seguinte história:
"Foi no final do ano e na época para as crianças ouvirem a mensagem tradicional de Natal. Contamos para eles sobre Maria e José chegando em Belém. Não achando lugar na hospedaria eles foram ao estábulo onde Jesus foi colocado numa manjedoura. Durante a história as crianças ficaram maravilhadas. Ficaram ligadas em cada detalhe.
Terminamos a história e demos às crianças pedaços de papelão e tecido para cada uma fazer uma manjedoura.
Eu comecei a olhar os trabalhos delas e cheguei à mesa do pequeno Misha. Ele tinha 6 anos e já tinha terminado seu projeto.
Quando olhei para a manjedoura dele eu vi não um, mas dois nenês deitados.
Eu chamei o tradutor e perguntei porque havia dois nenês na manjedoura. Cruzando seus braços, e olhando a sua manjedoura Misha começou a repetir a história.
Por uma criança tão pequena, que ouviu a história pela primeira vez, ele contou tudo muito bem, até que chegou à parte onde Maria deitou o bebê Jesus na manjedoura.
Daí ele começou a acrescentar alguns detalhes. Ele disse "Quando Maria deitou o neném na manjedoura, Jesus olhou para mim e me perguntou se eu tinha um lugar para ficar. Eu disse a ele 'eu não tenho papai ou mamãe, então não tenho onde ficar.'”
Daí, Jesus disse que eu poderia ficar com ele. Mas, eu disse a ele que eu não poderia porque eu não tinha um presente para ele como todos os outros. Mas, eu queria ficar tanto com Jesus. Então eu tentei pensar em alguma coisa que eu poderia dar a ele como presente.
Eu pensei que se eu pudesse aquecê-lo que isto poderia ser um presente. Então, eu perguntei a Jesus "Se eu posso aquecer você, isto serviria para um presente?"
E Jesus me disse "Se você me aquecer, isto vai ser o melhor presente que alguém jamais me deu." Então eu deitei na manjedoura e Jesus olhou para mim e ele me disse que eu poderia ficar com ele - para sempre.
Quando o pequeno Misha terminou sua história, seus olhos estavam cheios de lágrimas. Ele deitou sua cabeça na mesa e chorou. O pequeno órfão havia encontrado alguém que nunca abandonaria ele ou abusaria ele, alguém que ficaria com ele - para sempre. – autor original desconhecido. Tradução por Dennis Downing do site www.hermeneutica.com.br .
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Criticando o Natal
Seria fácil criticar o desperdício, o excesso, a tentativa triste de comprar carinho numa extravagância de gastos. No entanto, no meio de tudo, este é um tempo genuíno de felicidade familiar; um dia em que brincamos juntos, livros são lidos e quebra cabeças juntadas, uma refeição é comida em família, sorrisos e beijos são abundantes; um dia em que tiramos a poeira e compartilhamos as nossas lembranças.
Será que posso encontrar em momentos como estes, o ecoar da “boa-nova de grande alegria”? Será que o menino Cristo, se assentasse debaixo da nossa árvore reluzente, ia condenar como grosseiro ou vazio tudo que ele via? Ou, será que ele iria rir e se alegrar e bater palmas com felicidade para ver seu milagre acontecer de novo e a vida tornar abundante em amor compartilhado? - J. Barrie Shepherd em “A Child Is Born” (Uma Criança Nasce). Christianity Today.
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Cartões de Natal
Todos os anos (na época de Natal) leio este lembrete que chegou pelo correio há muitos anos:
Caso nossa maior necessidade fosse informação, Deus nos teria enviado um educador. Se nossa maior necessidade fosse a tecnologia, Deus teria nos enviado um cientista. Se nossa necessidade fosse dinheiro, Deus teria nos enviado um economista. Mas, uma vez que nossa maior necessidade era o perdão, Deus nos enviou o Salvador.
- Max Lucado em “Quando Deus Sussurra o Seu Nome”, Rio de Janeiro: CPAD, 1997, p. 49. [em www.hermeneutica.com.br]
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O Presente Que Não Podia Esperar
Terry Schaefer queria comprar um presente de Natal muito especial para seu marido Davi. Mas, ela enfrentava dois problemas.
Problema # 1 era o custo.
Problema # 2 era encontrar o que ela queria.
Sua pequena cidade de Moline tinha poucas lojas e ela procurou em todo canto.
Quando ela finalmente encontrou o que queria para seu marido, ela quase desistiu por causa do preço.
Mas, porque ela não desistiu, a vida do seu marido foi salva.
Ela teria desistida, se não fosse pela ajuda do dono da loja. Ela não tinha o dinheiro suficiente. Era um presente muito caro. O salário de seu marido como policial, apesar de adequado, deixava pouco dinheiro sobrando no final do mês.
Ela perguntou se o dono da loja não poderia guardar o presente dela e deixar ela fazer os pagamentos até Natal. Ele disse que não.
Mas, aí ele disse “Por outro lado, não posso deixar você sair daqui sem seu presente.” Ele deu o presente a ela e apenas pediu que ela o pagasse quando pudesse.
Ela estava tão animada, que não conseguiu guardar o presente. Ela deu logo a seu marido Davi, apesar de que ainda era Outubro.
Aquela foi a segunda decisão que ela nunca se arrependeu de tomar. Apenas uma semana depois, às 7:00 da manhã, ela escutou alguém batendo à porta da sua casa. O parceiro de seu marido, o outro policial que andava sempre com ele estava em frente à porta dela - sozinho.
O rosto dele estava cansado e abatido. Ele entrou e sentou no sofá. Daí ele começou a explicar para ela como, na noite antes, o marido de Terry, Davi foi baleado com um tiro de um revolver calibre .45 - a queima roupa.
Terry suspirou, não de medo, mas de alívio. Alívio por ter comprado aquele presente que ela tanto queria para seu marido. Alívio por o dono da loja ter insistido que ela levasse. Alívio por seu marido estar vestido com o presente de Natal naquela noite.
Como resultado, seu marido Davi estava no hospital e não no necrotério. O corpo dele estava ferido, não com uma bala cravado no peito, mas apenas com uma contusão. Porque ele estava vestindo o colete a prova de balas, o presente de Natal, que sua querida esposa não podia esperar para dar a ele.
Todos nós recebemos algo semelhante.
De certa forma, todos nós recebemos um presente de Natal semelhante àquele que Davi Schaefer recebeu.
· É algo que pode lhe proteger
· É algo que, com certeza, salvará sua vida, se você abrir o presente e usar.
· É um presente destinado especialmente a você.
· É um presente adquirido por um grande esforço e a um custo muito alto.
Mas, afinal de contas, cabe a você receber o presente.
Cabe a você aceitá-lo.
Cabe a você abri-lo.
Cabe a você usá-lo.
Tudo isto, só você pode fazer.
Todo o resto, Deus já fez.
- Adaptada de uma pregação de Max Lucado em 26 de dezembro, 1993 na igreja Oak Hills Church of Christ em San Antonio, Texas. [em www.hermeneutica.com.br]
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O Que Jesus Fez Por Nós
[No Natal, pensamos em dar e receber presentes. Mas, ninguém nos deu tantos presentes e de tanto valor quanto o nosso Senhor Jesus Cristo.]
- Jesus virou pobre, para que nós pudéssemos ser ricos.
2 Cor 8:9 "pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos."
- Jesus nasceu, para que nós pudéssemos nascer de novo.
João 1:14; 3:2,7 "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai….. 'Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo.' "
- Jesus virou servo, para que nós pudéssemos ser filhos.
Gal 4:6-7 "E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! 7 De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus."
- Jesus não teve lar, para que nós pudéssemos ter um lar celestial.
Mat 8:20 "Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça." ….
João 14:2 "Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar."
- Jesus passou fome, para que nós fôssemos fartos para sempre.
Mat 4:2 " E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome."
João 6:50 "Este é o pão que desce do céu, para que todo o que dele comer não pereça."
- Jesus teve sede para que nós pudéssemos ser saciados para sempre.
João 19:28 "Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede!"
João 4:13-14 "13 Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; 14 aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede"
Jesus foi despido, para que nós pudéssemos ser vestidos.
Mat 27:27-28 "27 Logo a seguir, os soldados do governador, levando Jesus para o pretório, reuniram em torno dele toda a coorte. 28 Despojando-o das vestes, cobriram-no com um manto escarlate;" Gal 3:26-27 " 26 Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; 27 porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes."
- Jesus foi desamparado, para que a gente nunca fosse abandonado.
Mat 27:46 "Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"
Mat 28:20b "…E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século."
- Jesus foi amarrado, para que nós pudéssemos ser libertados.
Mat 27:1-2 "Ao romper o dia, todos os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram em conselho contra Jesus, para o matarem; 2 e, amarrando-o, levaram-no e o entregaram ao governador Pilatos."
João 8:33-36 " 34 Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado. 35 O escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, para sempre. 36 Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres."
- Jesus foi feito pecado, para que nós fossemos justificados.
2 Cor 5:21 " Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus."
- Jesus morreu para que nós pudéssemos viver.
João 5:24 "Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida."
- Jesus desceu para que nós pudéssemos subir.
João 6:38 "Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou."
1 Tess 4:16-17 " 16 Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; 17 depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor."
-- adaptado de Larry Farthing [em www.hermeneutica.com.br]
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"O menino que viu como Jesus"
A seguinte história foi contada sobre uma família que parou numa lanchonete no dia de Natal. Eles estavam viajando, longe de casa, e pararam para descansar e almoçar.
A família de Nancy eram os únicos com crianças na lanchonete.
Nancy conta como foi.
"Eu coloquei Joãozinho, de dois anos, numa cadeira de bebê e notei que a lanchonete era calmo e todo mundo estava comendo e conversando.
De repente Joãozinho gritou "Oi, amigo."
Meu filho bateu na mezinha da cadeira e seus olhos estavam alegres e animados.
Ele estava sorrindo e gaguejando.
Eu olhei ao redor e vi a pessoa para quem ele falou.
Num canto, perto da porta, estava sentado um mendigo.
A roupa do homem estava suja e manchada.
Eu podia ver os dedos de um dos seus pés num sapato desgastado. Seu cabelo estava assanhado.
Sentamos um pouco longe dele, mas eu imaginei como era o cheiro do homem.
O mendigo acenou no ar meio doido. "Olá meu amiguinho. Oi homenzinho. Tudo bem?" ele falou para Joãozinho.
O que é que a gente faz,"? eu perguntei a meu marido.
"Oi. Olá," gritou Joãozinho para o homem.
Todo mundo na lanchonete olhou para a gente e depois para o homem.
Nosso almoço chegou e daí o homem realmente começou a gritar. "Meu amiguinho! Você conhece 'Atirei um pão no ga-tô-tô'"… ?
Ninguém achou graça no mendigo. Ele obviamente estava bêbado.
Eu e meu marido ficamos constrangidos.
Mas, não queríamos criar uma cena.
Tentamos ignorar o velhinho.
Comemos em silêncio.
Mas, Joãozinho não.
Ele cantou tudo que sabia e o mendigo continuou com seus comentários.
Finalmente acabamos nossa refeição e fomos sair.
Meu marido foi pagar a conta e pediu que eu saísse logo da lanchonete.
O mendigo estava perto da porta.
Eu orei "Ó senhor, me deixe sair daqui antes que ele fale de novo com Joãozinho."
Quando passei perto do homem eu virei de costas para ele.
Quando fiz isso, Joãozinho se inclinou de repente e se jogou para o mendigo.
Antes que podia parar ele, Joãozinho já estava nos braços do homem.
De repente um velhinho, sujo e de mau cheiro e um menino pequenino consumaram sua amizade.
Num ato de confiança total, Joãozinho deitou sua cabecinha no ombro do mendigo e sorriu.
O mendigo fechou os olhos e ninou e balançou Joãozinho em seus braços.
O tempo parecia parar.
Finalmente o velhinho abriu seus olhos e olhou diretamente nos meus.
"Tome cuidado deste menino." Ele conseguiu dizer.
"Eu vou, sim." Eu disse, mal conseguindo falar.
Ele levantou Joãozinho do seu ombro, e, com ternura e muita dificuldade, como se tivesse doendo muito, colocou meu menino de volta nos meus braços.
O homem disse "Deus te abençoa doutora. Você me deu meu presente de Natal."
Eu mal consegui falar. Estava tão envergonhada.
Com Joãozinho nos meus braços, corri para o carro.
Meu marido me perguntou porque eu estava chorando.
Eu só conseguia dizer "Meu Deus, meu Deus, me perdoe."
Eu havia acabado de testemunhar o amor de Cristo por meio de uma criancinha.
Meu filho não viu nenhum pecado, e não fez nenhum julgamento. Ele, uma criança, viu uma alma, quando eu, uma Cristã só vi roupa suja.
Eu fui uma Cristã que era cega, segurando uma criança que não foi.
Eu senti como se Deus estivesse me perguntando
"Você está disposto a compartilhar seu filho por um momento, quando eu compartilhei o meu para eternidade"?
Aquele mendigo me lembrou também, que para entrar no Reino, precisamos todos nos tornarmos como crianças.
- autor desconhecido [em www.hermeneutica.com.br]
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"As Duas Vindas do Senhor"
O Senhor Jesus Cristo a quem nós exaltamos no Natal não é só um bebê em uma manjedoura. Ele não é uma figura numa história de crianças. Ele é muito mais.
- A primeira vez que Ele veio, Ele veio ocultado na forma de uma criança. A próxima vez quando vem, e nós acreditamos que será em breve, Ele virá desvelado, e será abundantemente e imediatamente claro para todo o mundo quem Ele realmente é.
- A primeira vez que Ele veio, uma estrela marcou a sua vinda. A próxima vez que Ele vem, os céus inteiros irão se recolher como um pergaminho, e todas as estrelas cairão do céu, e Ele iluminará tudo.
- A primeira vez que Ele veio, magos e pastores trouxeram presentes para Ele. A próxima vez que Ele vem, Ele trará presentes, recompensa para os que são dEle.
- A primeira vez que Ele veio, não havia nenhum lugar para Ele. A próxima vez que Ele vem, o mundo inteiro não poderá conter a glória dEle.
- A primeira vez que Ele veio, só alguns assistiram a chegada dEle – alguns pastores e magos. A próxima vez que Ele vem, todo olho O verá.
- A primeira vez Ele veio como um bebê. Logo ele virá como o Rei Soberano e Senhor.
Green, Michael P., Illustrations for Biblical Preaching, (Grand Rapids, Michigan: Baker Book House) 1989, [Online] Available: Logos Library System. [em www.hermeneutica.com.br]
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Abrindo nossos presentes
Imagine como um pai se sentiria, se no dia de Natal quando as crianças recebiam seus presentes, elas só olhavam e diziam “obrigado,” e os colocavam de lado, sem nenhuma tentativa de abrir, nem mesmo para descobrir o que os presentes eram!
Imagine como o Senhor deve se sentir quando ele deu presentes a nós que ele quer que usemos, mas, nós nunca nos esforçarmos para descobrir o que eles são, nunca os ponhamos em uso, e depois nos desculpamos de serviço na igreja dizendo que nós não podemos fazer nada!
- Green, Michael P., Illustrations for Biblical Preaching, (Grand Rapids, Michigan: Baker Book House) 1989, [Online] Available: Logos Library System. [em www.hermeneutica.com.br]
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Uma história de Natal
A história de John Pierpont é uma seqüência de fracassos. Após formar-se na Universidade de Yale, iniciou sua carreira de professor, mas faltava-lhe energia para manter a ordem na classe. Por isso, fracassou como docente. Tentou a advocacia, mas era excessivamente escrupuloso, e os colegas mais espertos sempre levavam a melhor sobre ele. E mais uma vez fracassou. Resolveu ser comerciante, mas vendia muito barato e não sabia dizer não aos pedidos de fiado. Também fracassou.
Talvez o pastorado fosse o lugar ideal para uma pessoa tão generosa. Por isso, John Pierpont matriculou-se no curso de Teologia da Universidade de Harvard. Formou-se e foi ordenado pastor, mas fracassou também no pastorado. Tentou a política, porém não conseguiu eleger-se para nenhum cargo.
John Pierpont faleceu em 1866, com oitenta e um anos de idade, alquebrado por inúmeras frustrações. Seu corpo foi sepultado no Cemitério de Mount Auburn, em Cambridge, Massachusetts. E sobre seu túmulo há uma pequena lápide de granito, onde está escrito: JOHN PIERPONT - POETA, PREGADOR, FILÓSOFO, FILANTROPO. Ele viveu seus últimos anos num emprego muito humilde, numa das subseções do Ministério da Fazenda, em Washington, abrindo e fechando gavetas de arquivos.
Mas o nome de John Pierpont ficou gravado na história não por seus fracassos, mas por um grande sucesso. Numa fria tarde de inverno, enquanto caía a neve, ele escreveu numa partitura as notas de Jingle Bells, a canção que celebra a alegria de se deslizar pelo escuro gelado das noites brancas, num trenó puxado por um cavalo. Quase cento e cinqüenta anos após o falecimento de John Pierport, milhões de pessoas ao redor do mundo são embaladas por essa linda canção de Natal. Apesar de tantos fracassos, uma única canção foi o suficiente para gravar na História o nome de John Pierpont.
Muito mais importante do que ter o nome gravado na História é tê-lo escrito no Livro da Vida. Neste livro estão gravados os nomes daqueles que viverão eternamente felizes com Jesus. “Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor” (Apocalipse 21.3,4). Foi para nos garantir essa felicidade que Jesus veio ao mundo. Ele nasceu, viveu e, por fim, morreu pregado em uma cruz para pagar pelos nossos pecados e nos garantir a salvação. A Bíblia diz: ”Dificilmente alguém morreria por um justo. Mas Deus prova o seu própria amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira” (Romanos 5.7-9).
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