domingo, 30 de agosto de 2009

Cinco fases para a construção de um vaso (Reflexão)

Primeira fase
O oleiro escolhe o barro! Dentre duzentos tipos de barros conhecidos, somente oito servem para fazer o vaso.
Sabe o que isso significa?
Se você foi escolhido por Deus, significa que você é um barro bom.

Segunda fase
Fase do curtimento:
É aquela época em que parece que Deus fala com todo mundo, menos com você.
É uma das fases mais importantes, porque o vaso tem que ficar no curtimento.
Quanto mais tempo curtindo, maior liga terá.
Um vaso grande passa por um longo curtimento.
Esta fase depende do tamanho do vaso que Deus quer fazer de você!

Terceira fase
Fase do pisamento:
É quando o barro é retirado do curtimento, talvez depois de muito tempo, e colocado num local para ser pisado, para que todo o ar seja retirado.

Deus permite que você seja humilhado, pisado para poder tirar todo o orgulho, vaidade...

Sabe como é?

Parece que todos falam mal de você, ninguém lhe entende, julgam suas atitudes, e etc.


Quarta fase

Agora o vaso precisa ser misturado com a palha fina, pedra triturada e o resto da cerâmica.

Um vaso sem esses implementos é um vaso fraco e quebra fácil.

Deus não quer vaso fraco.

Quer vaso forte.

Sem o Espírito Santo, humildade, disposição, fé e confiança, o vaso fica fraco.

Ele quer vaso para uso diário, não vaso de porcelana que é usado só de vez em quando.


Quinta fase

Chegou a hora do barro virar vaso.

Agora depois de todo esse processo, o oleiro leva o barro para ser moldado e virar vaso.

Depois de Deus ter nos escolhido, nos ter deixado criando liga, ter tirado o nosso orgulho, depois de nos ter fortalecido, Ele finalmente nos começa a moldar.

Então quando estivermos definitivamente prontos, Ele nos enche com seu Espírito e nos usa de acordo com a Sua vontade.

Coloquemo-nos nas mãos do Senhor, e sejamos vasos de bençãos!



Oleiro estou aqui

Hoje vim falar de mim

O meu vaso se quebrouAngustiado eu estou

Meus pedaços hoje quero te entregar


Oleiro, será que podes me moldar?

De um vaso velho para um vaso novo

Quero sentir o teu renovo e a tua unção me tocar


Faz de mim Senhor um vaso de valor

Eu quero ser um verdadeiro adorador

Restaura em mim um quebrantado coração

Quero sentir o gozo da tua unção

Levantar as minhas mãos

Te adorar, te exaltar Senhor

E para sempre em tua presença eu quero estar.

Lançou a corda para o amigo (Reflexão)

O pastor de uma determinada igreja subiu no púlpito e, antes de pregar sua mensagem no culto da noite, fez uma apresentação ligeira de um outro ministro que os visitava.
Contou à congregação que se tratava de um de seus amigos de infância mais queridos. E desejava que ele dirigisse à igreja uma "palavrinha", algo que estivesse em seu coração.

Foi assim que um homem, já idoso, levantou-se e começou a falar. Iniciou contando que, certa vez, um pai, seu filho, e um amigo do filho decidiram fazer um passeio de barco na costa do Oceano Pacífico. De repente, uma tempestade fortíssima bloqueou-lhes a possibilidade de voltarem à terra firme.

As ondas eram tão altas que, mesmo o pai um marinheiro experiente, não conseguia manter o barco "em pé", de modo que este emborcou, e os três foram lançados ao mar.

Nesse ponto da história, o senhor fez uma pausa, olhando para dois adolescentes, que começavam a mostrar algum interesse pelo qe ele dizia (desde o ínicio do culto, eles mostravam-se totalmente desinteressados). Então ele continuou o caso, dizendo que o pai conseguiu apanhar uma corda, enquanto permanecia agarrado ao barco. E ali, naquela hora, teve que tomar a decisão mais difícil da sua vida: a qual dos dois rapazes deveria jogar a outra ponta da corda? Tinha poucos segundos para decidir, mas, sabendo que o seu filho era um seguidor do Senhor Jesus, e o amigo dele, não, em grande agonia gritou: - Filho, eu te amo!!!, e jogou a corda na direção do amigo do filho. Enquanto salvava o rapaz, seu filho foi tragado pelas águas bravias do Pacífico, para não mais ser encontrado.

A essa altura, os dois adolescentes estavam prestando muita atenção naquilo que aquele senhor dizia. O pai, disse ele, sabia que o seu filho entraria na eternidade com Jesus. Ele não podia nem pensar em deixar o amigo de seu filho perecer sem conhecer o Salvador! E foi por isso que se dispôs a sacrificar seu próprio filho, para salvar o amigo dele.

E lembrou a todos quão maravilhoso é o amor de Deus! Ele fez a mesma coisa por nós! Nosso Pai Celestial sacrificou o Seu Único Filho, a fim de que nós pudéssemos ser salvos.

Por isso, disse o velho senhor, eu quero incentivá-los a receber a Sua oferta de salvação. Ele está jogando a corda da salvação até vocês neste culto.

Tendo dito isso, o velhinho sentou-se. Um grande silêncio tomou conta na igreja. Após o culto, os dois adolescentes foram falar com ele. Sem ser indelicado, um deles disse:

- Foi boa aquela história que o senhor contou; todavia, não acho que o pai tenha sido realista. Sacrificou a vida do seu filho, baseado na mera esperança de que seu amigo viesse a tornar-se um cristão!

- Mas, é aí mesmo que está a chave da questão - respondeu o velhinho, enquanto olhava pra sua Bíblia já bastante surrada e gasta... Levantando os olhos, e com um grande sorriso na face, ele disse: - De fato, não parece muito lógico, não é verdade? Mas, essa história me faz entender um pouquinho o que deve ter significado para o nosso Pai Celestial o fato de dar o Seu Único Filho por amor a mim... Sabe, nessa história que contei, o pai era eu, e o pastor desta igreja, o amigo do meu filho.


Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16).

Amizade (Reflexão)

Certa vez um soldado disse ao seu tenente:
- Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor, solicito permissão para ir buscá-lo.
- Permissão negada.
- Replicou o oficial. -Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto.
O soldado, ignorando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo. O oficial estava furioso:
- Já tinha dito que ele estava morto!!! Agora eu perdi dois homens! Diga-me, valeu a pena trazer um cadáver?
E o soldado, moribundo, respondeu:
- Claro que sim, Senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me dizer:
“Tinha certeza que você viria!!!’”.


Há "amigos" que mais parecem sombra, só estão conosco enquanto o sol está brilhando para nós (Salmos 38.11; 41.9).

Entretanto, o verdadeiro amigo é como árvore frondosa, oferecendo abrigo nas horas difíceis (Salmos 59.16)

O verdadeiro amigo é aquele que só aparece quando todos desaparecem (Provérbios 17.17).

O verdadeiro amigo é mais chegado que um irmão (Provérbios 18.24).

A impotância da pontuação (Reflexão)

Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e pena e escreveu assim: Deixo os meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaite nada aos pobres.

Não teve tempo de pontuar - e morreu. A quem ele deixava a fortuna que tinha? Eram quatro os concorrentes.

Chegou o sobrinho e fez estas pontuações numa cópia do bilhete: Deixo os meus bens à minha irmã? Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaite. Nada aos pobres.

A irmã do morto chegou em seguida, com outra cópia do escrito, e pontuou-o deste modo: Deixo os meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.

Surgiu o alfaiate que, pedindo cópia do original, fez estas pontuações: Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.

O juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade, e um deles, mais sabido, tomando outra cópia, pontuou-a assim: Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres!

Pérolas Uma Ferida Curada (Reflexão).

As pérolas são produto da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.
A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra.

Como resultado, uma linda pérola é formada. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.

Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo?

Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?

Suas idéias já foram rejeitadas?

Então produza uma pérola... cubra suas mágoas e as rejeições sofridas com camadas e camadas de amor. Lembre-se apenas de que uma ostra que não foi ferida, não produz pérolas - pois uma pérola é uma ferida cicatrizada.





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Sou servo de Jesus Cristo. Prego a Palavra de Deus, louvo o Santo nome d'Ele. Creio que foi para isso que Ele me chamou. Tenho procurado crescer na graça e no conhecimento, sou dependente da misericórdia d'Ele, mas sei que aquilo que eu posso fazer, certamente Deus não fará por mim.

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O RELÓGIO NÃO PÁRA, SE APROXIMA, O GRANDE DIA!!! BREVE VEREMOS, OS ÍMPIOS CHORANDO E A IGREJA SUBINDO.