sexta-feira, 8 de maio de 2009

Problemas na convivência (reflexão)


Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.

Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.

Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que forneciam calor.

E, por isso, tornavam a se afastar uns dos outros.


Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma escolha: desapareciam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante.

Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.

Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.


Sobreviveram!


Moral da história:O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aceita os defeitos do outro e consegue pedir perdão pelos próprios defeitos.

O ser humano é um ser gregário, ou seja, criado para viver em sociedade.

Mas, então, por que razão a convivência é tão difícil?


Fazendo uma comparação com os animaizinhos da fábula, talvez cheguemos à conclusão de que a dificuldade está justamente em nós em nosso egoísmo.


Porque ainda somos muito egoístas, não aceitamos que as pessoas, com as quais convivemos, ajam de maneira diferente daquela que nós queremos que ajam.


Queremos moudá-las a nossa maneira de pensar, de agir, de falar, de se portar, e, até mesmo, de se vestir.


E quando essas pessoas não aceitam a nossa ingerência em suas vidas, ficamos ofendidos e nos afastamos.


Fazemos isso tão naturalmente que nem damos conta de como estamos ferindo os outros com a nossa forma de ser e de agir.


Mas, se o mesmo acontece conosco, imediatamente nos colocamos na defensiva repelindo qualquer tentativa que alguém faça para nos moldar ao seu gosto.


E para sobreviver num contexto desses, é preciso exercitar a tolerância para não ferir os outros e nem se ferir.


É preciso manter o respeito pelo semelhante, aceitando-o como ele é, e não como nós gostaríamos que ele fosse.


E é preciso que tomemos um pouco mais de cuidado com os nossos próprios espinhos, a fim de não ferirmos ninguém.


Agindo assim, todos sobreviveremos e, ao final, teremos aprendido muito mais uns com os outros, pois embora essa convivência nos traga um certo desconforto íntimo, ela é necessária para o nosso crescimento mútuo.


Pense nisso!

Um comentário:

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